
O porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa disse, esta terça-feira, que vota em «valores» e não em partidos, adiantando que a Igreja deixa a tomada de posição sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo nas mãos dos fiéis.
«Quando eu voto não é tanto de votar neste ou naquele partido», mas num projecto e «em valores», disse Manuel Morujão, frisando que «pessoas inteligentes» deverão perceber essa posição.
O padre jesuíta, que falava no final de um encontro do Conselho Permanente da Conferência Episcopal Portuguesa em Fátima que serviu para definir posições sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo, acrescentou que a Igreja deixa a posição sobre essa matéria nas mãos dos fieis.
«A Igreja, começando pelas suas bases, exporá aquilo que julga ser a verdade a nível humano e antropológico», garantiu o representante.
O padre jesuíta Manuel Morujão adiantou que «movimentos de leigos e organizações da Igreja» deverão movimentar-se «para passar esta verdade, não contra ninguém seguramente, mas a favor de uma causa fundamental», porque «estamos a falar de estruturas de trave mestras da sociedade».
Apesar de uma posição oficial da Conferência Episcopal Portuguesa sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo ser esperada apenas para os próximos dias, o porta-voz daquele organismo disse aos jornalistas que, para a Igreja, uma união entre duas pessoas do mesmo sexo não é casamento nem família.
«Esta é uma questão de vanguarda - não sei se de direita se de esquerda» - «desfocada, que leva por um caminho antropologicamente errado», disse, referendo-se às uniões homossexuais.
Para o padre jesuíta, «um grupo humano de duas pessoas de tendência homossexual, que podem ser de um coração extremamente bondoso», não tem «condições básicas para acolher uma criança».
«Não é fiável quem se mete por estas aventuras em que a sociedade fica exposta a feridas que são profundas», pelo que «esperamos que o bom senso acabe por prevalecer», rematou.
Noticia : TSF
«Quando eu voto não é tanto de votar neste ou naquele partido», mas num projecto e «em valores», disse Manuel Morujão, frisando que «pessoas inteligentes» deverão perceber essa posição.
O padre jesuíta, que falava no final de um encontro do Conselho Permanente da Conferência Episcopal Portuguesa em Fátima que serviu para definir posições sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo, acrescentou que a Igreja deixa a posição sobre essa matéria nas mãos dos fieis.
«A Igreja, começando pelas suas bases, exporá aquilo que julga ser a verdade a nível humano e antropológico», garantiu o representante.
O padre jesuíta Manuel Morujão adiantou que «movimentos de leigos e organizações da Igreja» deverão movimentar-se «para passar esta verdade, não contra ninguém seguramente, mas a favor de uma causa fundamental», porque «estamos a falar de estruturas de trave mestras da sociedade».
Apesar de uma posição oficial da Conferência Episcopal Portuguesa sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo ser esperada apenas para os próximos dias, o porta-voz daquele organismo disse aos jornalistas que, para a Igreja, uma união entre duas pessoas do mesmo sexo não é casamento nem família.
«Esta é uma questão de vanguarda - não sei se de direita se de esquerda» - «desfocada, que leva por um caminho antropologicamente errado», disse, referendo-se às uniões homossexuais.
Para o padre jesuíta, «um grupo humano de duas pessoas de tendência homossexual, que podem ser de um coração extremamente bondoso», não tem «condições básicas para acolher uma criança».
«Não é fiável quem se mete por estas aventuras em que a sociedade fica exposta a feridas que são profundas», pelo que «esperamos que o bom senso acabe por prevalecer», rematou.
Noticia : TSF