“Não procures um culpado, encontra um remédio, uma solução! Qualquer pessoa se sabe queixar”.
Henry Ford
Ainda hoje guardo o primeiro artigo que escrevi, no jornal da Escola Secundária do Alto Seixalinho (hoje Escola Augusto Cabrita). Tinha na altura 14 anos.
Tudo começou aí, com o Prof. Paulo Matias. Era compor, depois tirar fotocópias e vender à porta da escola e da sala de professores.
Sempre fiz questão de ter opinião, confrontar ideias, confrontar posições, partilhar aquilo que me vai na alma.
E foi assim que comecei a escrever para vários jornais. O primeiro de todos foi o "Jornal do Barreiro", a convite do meu padrinho, que era na altura o seu director. Lembro-me que o assunto era o Convento da Madre de Deus e a sua degradação.
O prazer da escrita é tão grande que ainda hoje escrevo para sites de Internet, jornais regionais, alguns jornais nacionais. Sempre o fiz de forma voluntária e gratuita, sempre gostei de ter opinião e de transmiti-la aos outros.
Consequência disto é o facto de muitas pessoas lerem o que escrevo e abordarem-me na rua comentando o que expresso no papel. E são estes testemunhos que quero aqui com todos partilhar, porque têm tanto de diferente e interessante como de disparatado.
Deixo aqui apenas alguns exemplos:
Tenho uma vizinha, a D. Rosa, que sempre que sai qualquer coisa no jornal me diz “Li o seu artigo, gosto bastante", ou então a mensagem de Internet que ainda hoje guardo de um colega colaborador, o Sr. José Adragão, a dizer “O jornais precisam de artigos como seus “, não esquecendo um dia um rapaz, que nunca tinha visto, que me disse . “Curto bué os teus artigos, são fixes.
Por outro lado soube que um jornalista, disse a uma amiga minha que os meus artigos serviam “apenas para me vangloriar...” e que em alguns fóruns de opinião de Internet dizem sobre mim horrores. Também não esqueço a opinião de uma conhecida pessoa da nossa praça que sempre que falam das minhas prosas diz... “ Esse Anaia não é normal..... os seus artigos são pura demagogia...”
Na verdade são opiniões. nada mais...!
Falem bem ou mal o que me interessa é que as pessoas leiam. Quero que pensem no que escrevo, que a minha opinião seja discutida, quero colaborar nesta sociedade de pessoas apáticas e cada vez mais preocupada com o seus interesses e em viver "burrificadas" com uma imagem de plástico sem sentimentos e manipuladas pelo lixo que nos dá a televisão.
Gosto de ter opinião, gosto de a expressar.
E assim é: Por isso quero aqui hoje e neste artigo fazer uma homenagem a todos os que lêem os meus artigos , mesmo os que não gostam, mesmo aqueles que andam por aí em sedes de partidárias e associações ou em assembleias na prática da má língua, quanto mais o fazem..... mais me ajudam a lutar.
Aos meus outros queridos leitores, prometo que continuarei ao meu estilo, goste-se ou não, a servir-me dos órgãos de comunicação social para denunciar que o aborto é errado pois há uma vida a proteger; a falar dos meus amigos sem-abrigo, dizendo que são seres humanos a respeitar, que tenho um grande orgulho em todos com quem trabalhei, tenham-se recuperado ou não. Falar que existe um Deus bom em quem acredito; romper com o politicamente correcto numa sociedade em que cada vez mais se vive para o TER e não para o SER. Denunciar a "pouca vergonha" que se tornou a fome e ver os pobres cada vez mais pobres e os ricos cada vez mais ricos.
Irei sempre que necessário denunciar as lágrimas dos meus amigos, que acabam cursos e que andam por aí, “aos caídos”, sem empregos, à espera de vagas num hipermercado, daqueles que pagam salários indignos para enriquecer os grandes senhores do dinheiro. Lembrar o meu vizinho que trabalhou a vida inteira e que tem uma reforma que não chega aos 400 euros.
Sim, Obrigado a todos e não se preocupem porque eu não me importo de pagar essa 'factura' e de ser alvo de 'bota abaixo' nalguns casos., e sabem porquê?
Porque na verdade “eu não sou nada, mas a verdade é tudo “
Henry Ford
Ainda hoje guardo o primeiro artigo que escrevi, no jornal da Escola Secundária do Alto Seixalinho (hoje Escola Augusto Cabrita). Tinha na altura 14 anos.
Tudo começou aí, com o Prof. Paulo Matias. Era compor, depois tirar fotocópias e vender à porta da escola e da sala de professores.
Sempre fiz questão de ter opinião, confrontar ideias, confrontar posições, partilhar aquilo que me vai na alma.
E foi assim que comecei a escrever para vários jornais. O primeiro de todos foi o "Jornal do Barreiro", a convite do meu padrinho, que era na altura o seu director. Lembro-me que o assunto era o Convento da Madre de Deus e a sua degradação.
O prazer da escrita é tão grande que ainda hoje escrevo para sites de Internet, jornais regionais, alguns jornais nacionais. Sempre o fiz de forma voluntária e gratuita, sempre gostei de ter opinião e de transmiti-la aos outros.
Consequência disto é o facto de muitas pessoas lerem o que escrevo e abordarem-me na rua comentando o que expresso no papel. E são estes testemunhos que quero aqui com todos partilhar, porque têm tanto de diferente e interessante como de disparatado.
Deixo aqui apenas alguns exemplos:
Tenho uma vizinha, a D. Rosa, que sempre que sai qualquer coisa no jornal me diz “Li o seu artigo, gosto bastante", ou então a mensagem de Internet que ainda hoje guardo de um colega colaborador, o Sr. José Adragão, a dizer “O jornais precisam de artigos como seus “, não esquecendo um dia um rapaz, que nunca tinha visto, que me disse . “Curto bué os teus artigos, são fixes.
Por outro lado soube que um jornalista, disse a uma amiga minha que os meus artigos serviam “apenas para me vangloriar...” e que em alguns fóruns de opinião de Internet dizem sobre mim horrores. Também não esqueço a opinião de uma conhecida pessoa da nossa praça que sempre que falam das minhas prosas diz... “ Esse Anaia não é normal..... os seus artigos são pura demagogia...”
Na verdade são opiniões. nada mais...!
Falem bem ou mal o que me interessa é que as pessoas leiam. Quero que pensem no que escrevo, que a minha opinião seja discutida, quero colaborar nesta sociedade de pessoas apáticas e cada vez mais preocupada com o seus interesses e em viver "burrificadas" com uma imagem de plástico sem sentimentos e manipuladas pelo lixo que nos dá a televisão.
Gosto de ter opinião, gosto de a expressar.
E assim é: Por isso quero aqui hoje e neste artigo fazer uma homenagem a todos os que lêem os meus artigos , mesmo os que não gostam, mesmo aqueles que andam por aí em sedes de partidárias e associações ou em assembleias na prática da má língua, quanto mais o fazem..... mais me ajudam a lutar.
Aos meus outros queridos leitores, prometo que continuarei ao meu estilo, goste-se ou não, a servir-me dos órgãos de comunicação social para denunciar que o aborto é errado pois há uma vida a proteger; a falar dos meus amigos sem-abrigo, dizendo que são seres humanos a respeitar, que tenho um grande orgulho em todos com quem trabalhei, tenham-se recuperado ou não. Falar que existe um Deus bom em quem acredito; romper com o politicamente correcto numa sociedade em que cada vez mais se vive para o TER e não para o SER. Denunciar a "pouca vergonha" que se tornou a fome e ver os pobres cada vez mais pobres e os ricos cada vez mais ricos.
Irei sempre que necessário denunciar as lágrimas dos meus amigos, que acabam cursos e que andam por aí, “aos caídos”, sem empregos, à espera de vagas num hipermercado, daqueles que pagam salários indignos para enriquecer os grandes senhores do dinheiro. Lembrar o meu vizinho que trabalhou a vida inteira e que tem uma reforma que não chega aos 400 euros.
Sim, Obrigado a todos e não se preocupem porque eu não me importo de pagar essa 'factura' e de ser alvo de 'bota abaixo' nalguns casos., e sabem porquê?
Porque na verdade “eu não sou nada, mas a verdade é tudo “
Cláudio Anaia