sexta-feira, março 10, 2017

“Gosto do livro que hoje foi aqui apresentado, porque foge ao politicamente correcto e a agendas mediáticas que cada vez mais nos tentam manipular“, acrescentou Cláudio Anaia.





Em plena época litúrgica de Quaresma, com mais de uma centena de presenças na plateia, Zita Seabra e Padre Gonçalo Portacarrero de Almada estiveram na passada 4ª feira na Paróquia de Santa Maria a conversar sobre o livro “7 pecados capitais”, da editora Aletheia, resultado desta parceria.

 Zita Seabra falou da cumplicidade que tem com o Padre Gonçalo, que já a fez ”escrever 3 livros em conjunto“, são eles o “Auto da Fé”, “As palavras da Palavra – Dicas sobre as parábolas de Jesus” e agora os “7 Pecados capitais”. Adiantou ainda que a escolha desta obra, de Hironyimus Bosh (1450-1516), como base para este livro é devida à admiração que tem por este artista. A obra, pertença da colecção do rei Filipe II de Espanha, está actualmente em exposição no Museu do Prado, em Madrid.

Padre Gonçalo Portacarrero de Almada, numa forma muito peculiar e cativante de comunicar, falou que vivemos uma época especial onde deveria haver mais consciencialização para o nosso pecado, não esquecendo que temos sempre o Amor de Deus que nos perdoa se houver verdadeiro arrependimento.

De forma bem-disposta lembrou a passagem do livro em que diz: “Se não houvesse pecado estaria desempregado. O Confessor existe para ajudar o pecador (…)”. Cláudio Anaia, o moderador do debate, em declarações ao Distritonline disse: “Estamos a viver uma época muito especial, a Quaresma. Estamos a preparámo-nos para comemorar a ressurreição Daquele que mais amo: Jesus Cristo”. “Gosto do livro que hoje foi aqui apresentado, porque foge ao politicamente correcto e a agendas mediáticas que cada vez mais nos tentam manipular“, acrescentou Cláudio Anaia.

 Catarina Marques
 Fotos: Domingos Silva

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