sábado, maio 15, 2010

Coma e pague o que achar que a sua refeição vale


Um café num subúrbio de St. Louis, Missouri, gerido pela Panera Bread, uma das cadeias de restaurantes com crescimento mais rápido nos Estados Unidos, começou simpaticamente a recusar o dinheiro dos clientes, pedindo-lhes que, em vez disso, "levassem o que quisessem e deixassem um pagamento que achassem justo" nos cofres de madeira e acrílico dispostos na loja. Esta é a última experiência nos Estados Unidos do conceito "pague o que quiser por aquilo que come" .

Na hora de maior afluência durante o almoço, a fila estende-se à porta: um conjunto de funcionários públicos, profissionais da zona e meros curiosos que parecem entusiasmados, apesar de ligeiramente desconcertados, com a iniciativa. Será que estamos perante uma sopa dos pobres de classe alta? Uma instituição de caridade moderna?

Nem uma coisa, nem outra. É apenas uma entre uma dúzia de estabelecimentos em todo o país que proporcionam comida grátis ou a baixo custo para aqueles que precisam e se auto-sustentam com o dinheiro que os clientes que pagam colocam na caixa.

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