ARENA DE EMOÇÕES
No castelo da nossa existência, pensamos nas batalhas que travamos, comemoramos as conquistas que fazemos. Intemporalmente, somos capazes de viver numa arena de emoções. Onde tiramos a nossa espada e lutamos até nos cansarmos, sangramos de uma constante ferida, uma ferida dilacerada por um qualquer movimento dos nossos sonhos.
Somos cavaleiros à procura de territórios, talvez perdidos num imaginário que desconhecemos, cavalgamos num balbuciar de sentimentos e fugimos, fugimos… galopando sem parar de territórios que não nos pertencem.
Ao longe vemos um horizonte que queremos que seja nosso, carregado de uma magia incontornável. Adormecemos nesse monte de areia, a sonhar por uma batalha perdida, ou talvez por algo ainda nem sequer conquistado. Caminhamos cansados, e descansamos debaixo de uma árvore, com as folhas a fazer-nos sombra, e num salutar divagar por entre galopes de cavalos e sonhos de guerreiros, vivemos os nossos sonhos, quebramos aos pesadelos, e suspiramos por viver nesse castelo de sonhos que construímos a cada passo.
Texto: Renata Pereira Correia
No castelo da nossa existência, pensamos nas batalhas que travamos, comemoramos as conquistas que fazemos. Intemporalmente, somos capazes de viver numa arena de emoções. Onde tiramos a nossa espada e lutamos até nos cansarmos, sangramos de uma constante ferida, uma ferida dilacerada por um qualquer movimento dos nossos sonhos.
Somos cavaleiros à procura de territórios, talvez perdidos num imaginário que desconhecemos, cavalgamos num balbuciar de sentimentos e fugimos, fugimos… galopando sem parar de territórios que não nos pertencem.
Ao longe vemos um horizonte que queremos que seja nosso, carregado de uma magia incontornável. Adormecemos nesse monte de areia, a sonhar por uma batalha perdida, ou talvez por algo ainda nem sequer conquistado. Caminhamos cansados, e descansamos debaixo de uma árvore, com as folhas a fazer-nos sombra, e num salutar divagar por entre galopes de cavalos e sonhos de guerreiros, vivemos os nossos sonhos, quebramos aos pesadelos, e suspiramos por viver nesse castelo de sonhos que construímos a cada passo.
Texto: Renata Pereira Correia