Para os defensores do “Não”, “a liberalização do aborto desvia os recursos escassos do Serviços Nacional de Saúde para o financiamento do aborto em clínicas privadas. Os impostos pagos pelos contribuintes devem ser canalizados para o planeamento familiar responsável e o apoio ás mulheres grávidas em dificuldades e não para financiar abortos.”
Foram alguns destes excertos dos panfletos de campanha que deram o mote à sessão, conduzida por Cláudio Anaia, mandatário nacional do Movimento “Aborto a Pedido? Não”, Tiago Cabanas, dirigente associativo, Ana Teresa Xavier, médica e Isabel Amado, advogada.
Fonte : Jornal do Barreiro - Jornalista Filipa Domingos